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ENDODONTIA MODERNA OBJETIVANDO RESULTADOS CLÍNICOS

ENDODONTIA MODERNA OBJETIVANDO RESULTADOS CLÍNICOS
EEC

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Pré-Molar Superior - 3 canais



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Caso Clinico: Dente 24 com três canais radiculares
Aluno de Mestrado : Antônio Henrique Braitt

terça-feira, 26 de maio de 2009

Protocolo de Selamento de Perfuração / segundo J Endod 2008

Mineral Trioxide Aggregate as Repair Material for Furcal Perforation: Case Series.

Pace et al., J Endod V.34, N.9, Set 2008

Neste trabalho os autores relatam o acompanhamento de 10 casos de perfuração durante o tempo inicial de 6 meses até 5 anos, aonde foi realizado um protocolo para o selamento dos mesmos. As perfurações em alguns dentes localizavam-se no assoalho da câmara pulpar , em outros lateralmente a câmara pulpar e ainda, alguns casos no interior do canal radicular.
Estes autores verificaram bons resultados e o sucesso clinico nos casos avaliados utilizando como indicadores a ausência de rarefação periapical, lesões, dor ou qualquer sintomatologia nesses pacientes.

Protocolo Utilizado pelos autores:
· Necessidade de Isolamento Absoluto
· Irrigação abundante de solução de NaOCl 5% da câmara pulpar
· Limpeza da região da perfuração com auxílio de ultra-som
· Irrigação com cautela da perfuração com o NaOCl 5% e posteriormente com EDTA 10%
· Vedamento provisório das entradas dos canais radiculares com guta-percha
· Irrigação com solução fisiológica
· Secagem da perfuração / ou / remoção do máximo de umidade
· Selamento com MTA (3:1)
· Acomodação do material com condensadores verticais sem exercer muita pressão
· Coloca-se uma camada de algodão estéril sobre o vedamento com MTA
· Selamento provisório do acesso endodôntico com cimento de ionômero de vidro
· RX para como controle da posição do MTA
· Após 72h, é o dente é novamente acessado e é feita uma verificação da presa do MTA
· Só posterior a isso o tratamento endodôntico é realizado



(Imagens: Fig1 - Imagen ao Microscopi de selamento de perfuração no assoalho da camara pulpar; Fig 2 - a.Rx inicial, b.Selamento da perfuração e acompanhamento de 6 meses, c.Proservação de 01 ano.) Clique para ampliar nas imagens

Os autores relatam que (como já postado anteriormente em outro trabalho) antes de realizar o tratamento endodôntico propriamente dito e selar definitivamente o dente, preferem confirmar o estado de presa do MTA. Os autores também não indicam a utilização de uma barreira prévia ao trióxido mineral agregado, como o Ca(OH)2. Isso também foi já fundamentado por Arens & Torabinejad (Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1996), que verificaram melhores resultados do MTA no selamento de perfurações extensas com a utilização do próprio MTA sem camada prévia de Ca(OH)2.




domingo, 24 de maio de 2009

Forame Parapical


Na literatura encontramos trabalhos que relatam a incidência do forame parapical (ou seja, não coincidente com o vértice anatômico) em até 85%.


Topographical evaluation of the major apical foramen in permanent human teeth.
Martos J, Ferrer-Luque CM, González-Rodríguez MP, Castro LA.
Int Endod J. 2009 Apr;42(4):329-34. Epub 2009 Feb 7.



quinta-feira, 21 de maio de 2009

Artigo sobre MTA

Matt et al. Comparative Study of White and Gray Mineral Trioxide Aggregate (MTA) Simulating a One- or Two-Step Apical Barrier Technique. J Endod Vol. 30, No. 12, December 2004
Este trabalho avaliou o MTA como barreira apical comparando sua habilidade de selamento e a propriedade de tempo de presa entres as suas duas versões (cinza e branco). Barreiras apicais com os dois tipos de MTA (cinza ou branco) foram realizadas em dentes humanos uniradiculares através das variáveis abaixo (dentro dos respectivos grupos experimentais):
1 - Barreira de 2mm de MTA
2 - Barreira de 5mm de MTA
3 - Obturação imediata inserção do MTA
4 - Obturação Endodôntica posterior a 24h da inserção do MTA (Posterior confirmação da presa do MTA)
A análise foi realizada através da penetração de corante azul de metileno e posterior clivagem para observação da microinfiltração e análise da "dureza" do MTA
Resultados:

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O MTA cinza promoveu menor microinfiltração de corante comparado ao MTA branco;


A técnica aonde empregou-se o MTA e posteriormente confirmou-se sua presa para realizar a obturação endodôntica demonstrou melhores resultados quanto a microinfiltração;


A barreira realizada com espessura de 5mm obteve melhores condições de presa independente do tipo de MTA e técnica empregada;


Dessa maneira, mesmo sabendo que atualmente não dispomos mais da versão cinza do MTA, precisamos rever nossos procedimentos quanto a técnica de utilização desse material empregado tanto para selamento apical como também para selamento de perfurações. Sendo assim algumas questões ainda ficam para serem analisadas:
Será que realmente é necessário uma camada de Ca(OH)2 antes da inserção do MTA?
Será que não seria melhor a comprovação da presa do material para posterior obturação endodôntica (após 24hs)?

terça-feira, 19 de maio de 2009

Caso Clínico de tampão de MTA em Reabsorção Radicular


Caso realizado pela aluna de mestrado Vanessa de Oliveira Alves
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Aula na Dental Prado - Prof. Carlos Bueno

VAGAS LIMITADAS

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Comparativos entre Substâncias Irrigadoras / JOE MAIO 2009

Arias-Moliz et al., Enterococcus faecalis Biofilms Eradication by Root Canal Irrigants. J Endod v.35 n.5, Maio/2009.

O estudo teve como objetivo avaliar a possível erradicação de biofilme de E. faecalis utilizando as seguintes substâncias irrigadoras: 0,1% NaOCl, 4% Clorexidina, 17% EDTA, 25% Ác. Cítrico e 5% Ác. Fosfórico após exposições em tempos de 1,5 e 10 minutos.
Além do tempo, essas substâncias ainda passaram por algumas diluições (1:1; 1:2; 1:4; 1:8; 1:16; 1:32;1:64;1:128;1:256 e1:512).

Após esses intervalos de tempo a viabilidade celular dessas bactérias nos respectivos biofilmes era analisada.
Tabela 1 – Erradicação dos biofilmes de E faecalis + : erradicação - : sem erradicação


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Segundo os dados a substância que obteve os melhores índices de erradicação do biofilme, independente do tempo, foi o NaOCl.


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Caso clínico

Olá pessoal da ECC , primeiramente parabéns pelo blog, está sensacional, gostaria que opinassem a respeito do caso clínico que vou passar.
Paciente, sexo masculino, branco, 24 anos, veio ao consultório com queixa de dor a mastigação do dente 46. Relata que fez endododontia do mesmo a cerca de 01 ano atrás. Ao radiografar observou-se uma imagem compatível com um instrumento na raiz mésiovestibular, o dente apresentava leve mobilidade. Após o exame clínico inicial foi marcado retorno para inicar retratamento endodôntico, dois dias após a primeira consulta paciente retorna com queixa de dor espontânea. A exame clínico constatou tumefação na gengiva inserida por lingual e aumento da mobilidade, foi feita a drenagem, prescrição de antibióticos e solicitado retorno para dois dias. Ao retornar o edema diminuiria bem como a dor, informei ao paciente a necessidade de cirurgia paraendodôntica para remoção do instrumento. Ao realizar a cirurgia, uma semana depois, após o retalho pude observar que não existia osso alveolar, tanto por vestibular e lingual, o dente apresentava com alta mobilidade e ainda com presença de tecido membranoso com aparência cística. Foi necessária a extração do elemento 46, tecido patológico foi encaminhado para análise. O que me surprendeu foi a velocidade da lesão bem como a não visulaização pelas radiografias, acompanham em anexo as radiografia e fotografias da cirurgia (desculpem-me pela baixa qualidade).
Um abraço a todos. 


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Caso Clínico Molar Inferior - Carlos Bueno

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O que seria essa linha radiopaca entre os canais mesiais deste molar inferior?

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Caso Clínico de Fístula do Palato - Antônio Henrique Braitt

CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR .

O paciente A.S.S. (71 anos) apresentou-se no dia 05/06/2007, para exame de uma fístula no palato, na região do dente 23 (Fig 1). Ao exame radiográfico notou-se que a unidade apresentava o canal radicular obturado, um instrumento fraturado e uma imagem radiolúcida no terço apical, sugerindo uma reabsorção radicular e lesão no periodonto apical (Fig 2).




Foi colocado um cone de guta percha, pelo trajeto fistuloso, com o intuito de rastrear a fístula e, em uma segunda tomada radiográfica foi constatado que a mesma provinha da região do periodonto apical da unidade examinada (Fig 3). Foi solicitada uma tomografia computadorizada Cone Beam do dente Fig 4), no dia 06/06/2007 e constatou-se que:
1. Existia uma lesão periodontal por palatino, causada por um canal lateral não obturado.
2. O instrumento fraturado esta encravado na dentina.


No dia 13/06/2007 o dente foi isolado e reaberto. O material obturador foi removido utilizando-se o Sistema ProTaper Retratamento auxiliado com óleo de essência de laranja. Após irrigação abundante com hipoclorito de sódio a 5,25% foi feito uma tomada radiográfica para determinar o comprimento de trabalho, confirmada com um localizador foraminal New Apex. Utilizou-se o sistema rotatório ProTaper Universal para a limpeza e modelagem,usando NaOCl 5,25% como solução irrigadora. Foi realizada uma ativação ultra sônica por 3 minutos, com EDTA a 17% e uma irrigação final com NaOCl 5,25%. O canal foi preenchido com Ca(OH)2 por 30 dias. Ao retornar, o paciente não apresentava mais o trajeto fistuloso (Fig 5).
O dente foi novamente isolado, o Ca(OH)2 foi retirado utilizando-se ativação ultra sônica com água destilada e o canal foi obturado utilizando-se guta percha termo plastificada (Técnica da Termoplastificação Automatizada da Guta Percha) e pasta AHPlus (Fig 6). Foi realizada uma tomada radiográfica de proservação com 134 dias e notou-se a regeneração tecidual óssea da região periapical (Fig 7).

terça-feira, 12 de maio de 2009

Dúvidas sobre localizador apical

Olá !
 
Meu nome é Igor De Cezaro, sou acadêmico do 9° semestre do curso de odontologia da UNISC - RS, como todos ai na equipe sou um adorador da endodontia, onde criei uma grande afinidade, sempre entro no blog e leio as postagens de casos clinicos, protocolos e artigos, ajudando nos acadêmicos a melhorar cada vez mais os nossos conhecimentos alcançando o sucesso clinico.
 
A equipe estáde parabéns pela troca de informações e o auxílio que é passado para os estudantes e profissionais acrescentando ainda mais os nossos conhecimetos.
 
Com isso, gostaria de saber mais sobre os localizadores apicais, lendo artigos e livros ví que esta é uma ferramente de grande valia no dia-a-dia dos endodontistas, melhorando em grande porcentagem a localização das medidas dos canais, assim, utilizando um na minha vida acadêmica fiquei muito satisfeito com o resultado e resolvi investir em um, porém, pesquisando os valores ainda achei o preço um pouco elevado, até que descobri um produto da china que apresentava um custo bem mais baixo em relação aos outros. Gostaria de saber se esta empresa e aparelho são de confiança e se algum profissional já tenha utilizado. A seguir mandarei os dados do aparelho:
 
- Apex Locator Joypex 5
- Fabricante: DENJOY DENTAL CO., LTD
 
Aguardo respostas !!
 
Santa Cruz do Sul - rs
 
Obrigado pela atenção
Abraço a toda equipe !!!


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Agenda Qualificação/Defesa de Dissertação

QUALIFICAÇÃO:

Clarissa Faria Pedroso

Efetividade de diferentes concentrações de hipoclorito de sódio, associado ao EDTA ou MTAD. Avaliação em M.E.V. dos túbulos dentinários e P.C.R. para E. Faecalis

dia 15/5/09 - 16:00 h.

DEFESA:

Lorenza Singi Pereira

Comparação in vitro da temperatura radicular externa durante a obturação termoplástica entre dois materiais obturadores: guta-perhca/ AH Plus e resilon/ Real Seal

dia 20/5/09- 10:30 h.


Weber Schmidt pereira Lopes


Análise comparartiva da relação entre flexibilidade e resistência à fadiga cíclica dso instrumentos ProTaper Universal F3 e F4

21/05/09 - 16:00 h.

Caso Clínico Retratamento - Alexandre Sigrist

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Aula do Prof. Mário Zuolo no Mestrado em Endodontia da São Leopoldo Mandic Campinas


Fratura vertical da raiz.: embasamento histológico, clínico e prognóstico.

domingo, 10 de maio de 2009

Resultado da última Enquete

Vc utiliza o Ca(OH)2 antes da inserção do MTA em perfurações e em casos de barreira apical?Os resultados estão em valores de %, e demonstram que a grande maioria dos participantes declarou usar o Ca(OH)2 antes da colocação do Trióxido Mineral Agragado.

Mas frente a literatura até que ponto isso realmente tem fundamento?!?!
FAÇA SEU COMENTÁRIO...

Curso de Aperfeiçoamento- Itabúna/Bahia




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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Caso Clínico - Weber Schmidt

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Aula na Dental Prado

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Oral Surg Oral Med Oral Pathol - MAIO 2009

Comparison of different irrigants on calcium hydroxide medication removal: microscopic cleanliness evaluation

Salgado et al.


Resíduos da medicação de hidróxido de cálcio podem comprometer o selamento da obturação endodôntica senão removidos adequadamente.
Este estudo avaliou a eficácia de diferentes irrigantes na remoção da medicação de Ca(OH)2 utilizando para essa observação o Microscópio Eletrônico de Varredura.
54 premolares inferiores uniradiculares foram instrumentados e preparados com batente apical correspondente a lima #60 e a medicação de Ca(OH)2 inserida no interior desses canais. Após 36 horas, os dentes foram novamente abertos e a medicação removida de acordo com o grupo do estudo:
G1 – NaOCl
G2 – EDTA-C
G3 – Ácido Cítrico
G4 – EDTA-T
G5 – Reinstrumentação usando NaOCl e lubrificante, seguidos por NaOCl

Posteriormente as raízes foram seccionadas e praparadas para MEV. A análise foi realizada nos trecos cervical, médio e apical (9,6 e 3 mm do ápice respectivamente). Cinco avaliadores analisaram o grau de limpeza das paredes dentinárias usando para isso uma escala de 1 a 5.

A análise estatística Kruskal-Wallis com nível de significância de 5% mostrou que o G5 apresentou os melhores índices de limpeza comparados aos outros grupos nos terços cervical e médio. Em contra partida o grupo 1 foi o que apresentou os piores resultados de limpeza das paredes dentinárias.
O grupo 4 também mostrou bons resultados, ficando acima dos demais com exceção feita ao grupo 5.
No terço apical foram encontrados os piores resultados independente do grupo avaliado. porém, o G5 foi o que apresentou osresultados mais satisfatórios.

Os autores concluíram que a recapitulação da instrumentação e combinação a irrigantes promovem uma melhor limpeza da medicação intracanal de hidróxido de cálcio.

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Artigo Int Endod Journal - MAIO 2009

Canal transportation and centring ability of RaCerotary instruments

Pasternak-Junior B, Sousa-Neto MD, Silva RG

Avaliaram através de tomografia computadorizada a manutenção do centro do canal e possíveis desvios utilizando o sistema rotatório RaCe após preparo de canais mésio vestibulares de molares superiores.


27 molares superiores foram analisados de forma pré-operatória com tomógrafo Cone Beam


Esses canais foram posteriormente instrumentados até lima #35 taper .02 e analisados com tomógrafo novamente para verificar as modificações dessa instrumentação frente aos canais. E ao final os mesmos canais foram instrumentados até a lima #50 taper .02 para novamente, serem avaliados com o Cone Beam.


Os desvios e a habilidade de manutenção do centro do canal foram mensurados tendo como referencia a primeira análise com o tomógrafo, levando em conta a distância entre a porção dos canais radiculares não instrumentados e as paredes externas dos canais. E posteriormente foram comparadas as imagens obtidas com o preparo da lima #35 e depois com a lima #50.

Os desvios após preparo com as limas #35 foram de 0.030 ± 0.253 mm, e com as limas #50 de 0.057 ± 0.317 mm. A manutenção do centro do canal após preparo não obteve diferença estatística significante.

Como conclusão, os instrumentos rotatórios RaCe de diâmetros maiores do que os comumente utilizados em canais relativamente curvos, neste estudo, conseguiram manter o centro do canal radicular promovendo desvios mínimos quando comparados a limas de menor calibre.

Topografias da raízes mésio vestibulares foram realizadas inicialmente antes da instrumentação (a), após preparo com limas #35 .02 (b) e tb após preparo com limas #50 .02 (c).

segunda-feira, 4 de maio de 2009

PRÊMIO TOP BLOG


Te cuida Milton Neves!!!!

JOE MAIO 2009

Detection of Vertical Root Fractures in Endodontically Treated Teeth by a Cone Beam Computed Tomography Scan.

Bassam Hassan, BDS, MSc,*‡ Maria Elissavet Metska, DDS, MSc,†‡ Ahmet Rifat Ozok, DDS, PhD,† Paul van der Stelt, DDS, PhD,* and Paul Rudolf Wesselink, DDS, PhD†


Os autores avaliaram a efetividade do Tomógrafo Cone Beam na observação e detecção de fraturas verticais.
80 dentes (40 premolares e 40 molares) foram utilizados no estudo, metade de cada grupo eram raízes de dentes obturados endodônticamente. Aleatoriamente os dentes foram novamente divididos em dois grupos e as raízes foram fraturadas propositalmente para serem todos analisados através de Radiografias Periapicais e tb pelo tomógrafo Cone Beam.
A análise através de radiografia periapical constatou somente 37% dos dentes com fraturas, porém o Tomógrafo pode observar a fratura em aproximadamente 80% dos casos.
Os autores constataram que o Cone Beam é extremamente efetivo na detecção de fraturas verticais em raízes de dentes humanos, tornando um importante instrumento no diagnóstico dessas ocorrências.




Detection of Vertical Root Fractures in Endodontically Treated Teeth by CBCT. Hassan B, Metska ME, Ozok AR, Stelt P,Wesselink PRJ Endod 2009 v.35, n.35, p:719-22.

Envie seu caso clínico ou dúvida!

Olá pessoal .... este espaço também é de vcs!!! Estamos disponibilizando esse blog para você postar os seus casos clínicos ou mesmo tirar suas dúvidas....para isso envie-nos um email:
eecampinas.casosclinicos@blogger.com

Abraço da EEC

sábado, 2 de maio de 2009

2o Congresso Brasileiro de Traumatologia Dentária




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2º Congresso Brasileiro de TraumatologiaDentária

Amigos, a APCD e a SBTD realizarão nos dias 14 e 15 de maio de 2009, o 2º Congresso Brasileiro de Traumatologia Dentária.

Um dos fatores determinantes para obter êxito em todas as edições tem sido poder contar com a colaboração e empenho de cada membro do nosso grupo de alunos, ex-alunos, professores e pesquisadores, que emprestam seu brilho ao sucesso de cada edição.

Assim, com o intuito de intensificar ainda mais o trabalho de divulgação, tomamos a liberdade de convidá-lo para conhecer, participar e divulgar o evento. As atividades também incluem apresentação de PAINEIS CIENTÍFICOS com a publicação dos resumos em anais eletrônicos

Informações e Adesões: <
http://www.apcd.org.br/cbtd> www.apcd.org.br/cbtd
- Tlmkt.: 0800-128555 - decofe@apcdcentral.com.br
Local: Rua Voluntários da Pátria, 547 - São Paulo - SP Certos de poder contar com sua presença e colaboração.

Um forte abraço
Prof. Doutor Igor Prokopowitsch, DDS, MS, PhD Mestre e Doutor em Endodontia pela Universidade de São Paulo


sexta-feira, 1 de maio de 2009

Resultado da Enquete

Quando vc acredita que será viabilizada a regeneração pulpar?

Caso Clínico Kenner Miguita


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5a JOCC - 29 a 30 de maio de 2009


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