Caso realizado pela aluna de mestrado Vanessa de Oliveira Alves
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terça-feira, 19 de maio de 2009
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Seja bem vindo!
A Equipe de Endodontia de Campinas foi criada a partir das atividades desenvolvidas na E.P.O (Escola Paulista de Odontologia embrião da atual São Leopoldo Mandic) e na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP). A princípio, era composta por quatro professores: Dr. Carlos Eduardo da Silveira Bueno; Dr. Daniel Rocha; Dra. Sônia Bernardi e Dr. Célio Morais Júnior. Contudo, no ano de 1996, houve uma articulação daqueles profissionais para a criação de um grupo de pós-graduação, orientado pelos professores Antônio Carlos Franceschini e Luiz Valdrighi, respectivamente da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) e da Universidade de Campinas (UNICAMP), sob coordenação do professor Carlos Eduardo da Silveira Bueno.Finalmente, com o desenvolvimento do Curso de Aperfeiçoamento em Endodontia na E.P.O. e com o início das atividades do Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, o grupo de professores adotou o nome de “Equipe de Endodontia de Campinas” (EEC), sendo, inclusive, patenteado. Atualmente, a EEC é composta de 11 membros (Prof. Carlos E. S. Bueno, Prof. Alexandre Sigrist, Prof. Daniel Rocha, Prof. Rodrigo Cunha, Prof. Carlos Eduardo Fontana, Prof. Kenner Bruno Miguita, Profa. Roberta Aranha de Araújo, Profa. Cláudia Silveira, Profa. Cristiane Takahashi, Prof. Felipe Davini e Profa. Flávia Casale Abe), atuando na Graduação da PUC-Campinas, e junto aos Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento, Mestrado e Doutorado em Endodontia no C.P.O. São Leopoldo Mandic, de Campinas. Portanto, a equipe, com muito trabalho, evoluiu, e auxiliou na formação de 1300 alunos de graduação e mais de 300 alunos nos cursos de pós-graduação, com várias turmas de especialistas formadas. Nossa ambição é continuar com esse trabalho, almejando uma maior produção científica, encontro de ex-alunos, reciclagem, e referência aos nossos colegas na área de endodontia. Obrigado a todos que nos apoiaram neste período.
Olá Vanessa...gostaria de te parabenizar pelo caso postado. Será que vc teria alguma outra proservação do caso?mais recente por exemplo...É um caso até interessante para se publicar...
ResponderExcluirVanessa, tudo bem? Parabéns pelo caso. Por acaso você continua acompanhando o paciente? Abraço, Alexandre Sigrist
ResponderExcluirVanessa bonito caso: você poderia dar mais informações sobre o protocolo utilizado?
ResponderExcluirBjs
Rodrigo
O controle realmente está muito difícil de conseguir - a paciente está morando fora já faz algum tempo. Mas não desisti, continuo tentado contato.
ResponderExcluirCom relação ao protocolo utilizado, foram necessárias duas consultas para tratamento, sendo que na primeira foi realizada a limpeza do canal, com insertos ultrassonicos e agentes químicos. Confecção de barreira de hidróxido de cálcio e posterior inserção do MTA (algodão umedecido em contato para realizar presa). Na segunda consulta, verificação do endurecimento do MTA (que estava adequado), obturação termoplastificada com o sistema Obtura.
Continuarei tentando a proservação.
Abraços a todos!!
Vanessa
Olá Vanessa,
ResponderExcluirTambém quero parabenizar o caso postado, que foi motivo de discussão em nossa apresentação de casos de mestrado. Esperamos novos casos para discutirmos no blog e no mestrado. Grande abraço, Carlos Bueno
Vanessa,
ResponderExcluirEm relação à irrigação, qual o protocolo? Houve alguma precaução quanto ao extravasamento para o periápice? Abraços, Carlos Bueno
Diferentemente da maioria dos casos nos quais uso hipoclorito de sódio a 2,5% e EDTA nos momentos finais da limpeza, esse caso foi relizado com clorexina para desinfecção e soro fisiológico para irrigação, devido a maior possibilidade de extravasamento via ápice.
ResponderExcluirOutro cuidado que tb foi considerado foi a manutenção e respeito ao comprimento determinado pelo localizador eletrônico, que radiograficamente ficava aquém da porção apical radicular.
Grande abraço, Vanessa.