Caso Clínica da Aluna de Mestrado em Endodontia Gislaine Ap. Franco Vedovello
Clique para ampliarsexta-feira, 18 de setembro de 2009
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A Equipe de Endodontia de Campinas foi criada a partir das atividades desenvolvidas na E.P.O (Escola Paulista de Odontologia embrião da atual São Leopoldo Mandic) e na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP). A princípio, era composta por quatro professores: Dr. Carlos Eduardo da Silveira Bueno; Dr. Daniel Rocha; Dra. Sônia Bernardi e Dr. Célio Morais Júnior. Contudo, no ano de 1996, houve uma articulação daqueles profissionais para a criação de um grupo de pós-graduação, orientado pelos professores Antônio Carlos Franceschini e Luiz Valdrighi, respectivamente da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) e da Universidade de Campinas (UNICAMP), sob coordenação do professor Carlos Eduardo da Silveira Bueno.Finalmente, com o desenvolvimento do Curso de Aperfeiçoamento em Endodontia na E.P.O. e com o início das atividades do Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, o grupo de professores adotou o nome de “Equipe de Endodontia de Campinas” (EEC), sendo, inclusive, patenteado. Atualmente, a EEC é composta de 11 membros (Prof. Carlos E. S. Bueno, Prof. Alexandre Sigrist, Prof. Daniel Rocha, Prof. Rodrigo Cunha, Prof. Carlos Eduardo Fontana, Prof. Kenner Bruno Miguita, Profa. Roberta Aranha de Araújo, Profa. Cláudia Silveira, Profa. Cristiane Takahashi, Prof. Felipe Davini e Profa. Flávia Casale Abe), atuando na Graduação da PUC-Campinas, e junto aos Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento, Mestrado e Doutorado em Endodontia no C.P.O. São Leopoldo Mandic, de Campinas. Portanto, a equipe, com muito trabalho, evoluiu, e auxiliou na formação de 1300 alunos de graduação e mais de 300 alunos nos cursos de pós-graduação, com várias turmas de especialistas formadas. Nossa ambição é continuar com esse trabalho, almejando uma maior produção científica, encontro de ex-alunos, reciclagem, e referência aos nossos colegas na área de endodontia. Obrigado a todos que nos apoiaram neste período.
Olá Gisele como vai tudo bem? Analisando a radiografia que enviou ao blog realmente fiquei com a sensação que este paciente possue dens in dens no canino e não no primeiro pre-molar (acredito que o mesmo não pode ser classificado como um dens in dens, mesmo pq a literatura relata maior incidência desse tipo de anomalia em dentes anteriores). Sendo assim, já que o mesmo não responde aos testes de sensibilidade, indicaria a vc um tratamento endodôntico com muita cautela empregando limas de pequeno calibre no início do tratamento como também durante as limas de preparo. Cuidado no momento do acesso, pois a camara pulpar esta quase ao nível cerival no elemento. BOA SORTE!
ResponderExcluirGislaine,
ResponderExcluirCaso bem complexo e uma anatomia de colocar medo!!!!!!!!!!!
Será que não houve trauma nem na dentição decídua?
Independente disso o tratamento endodôntico parece estar indicado pelos sinais e sintomas que o paciente relata. Se prepara para encontrar uma anatomia difícil de ser vencida e use e abuse de limas n. 08 e 10!!!!
bj
Rodrigo S Cunha
Olá Gislaine,
ResponderExcluirConcordo com o já exposto pelo Fontana e Rodrigo. Em que pese a necessidade de tratamento endodôntico e mesmo a radiografia ser um exame complementar, acredito que o acesso aos canais seja muito difícil; provavelmente será restrito a câmara pulpar. Mas vamos aguadar sua inspeção clínica. Boa sorte e obrigado pela postagem do caso,
Carlos Bueno
Olá Gislaine,
ResponderExcluirCaso muito complicado, não? Como já disseram os gabaritados Profs. Fontana, Rodrigo e Carlos Bueno, a única sugestão além que eu colocaria, seria fazer outras radiografias, mesializando e distalizando, por exemplo, para dar um pouco mais de noção do que você vai encontrar no interior do dente.
Boa sorte!
Marcelo Soares Bertocco
A obturação com cone de prata foi para o lixo da história endodontica? Neste caso não poderia ser usado? Não seria uma alternativa?
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