Boa tarde amigos!
Estou com uma dúvida quanto ao emprego de insertos ultasônicos durante o tratamento endodôntico. Tenho tido muitas fraturas desses insertos em casos de retratamento e remoção de instrumentos. Seria algum erro de ajuste do aparelho, pois os insertos em alguns casos são novos? Que frequência vcs indicam para usar pontas com essa finalidade?
Obrigado
Aguardo retorno se possível.
Fábio Moraes (Curitiba-PR)
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Boas...qual seria seu aparelho?
ResponderExcluirEu possuo um GGDent. Para meu aparelho uso 30% da potência nos insertos endodônticos.
ResponderExcluirOlá Amigo! Olá Ana! Tudo bem com vcs?! Da mesma maneira possuo o GGdent como tb um Gnatus e posso garantir que para o uso de insertos mais finos o indicado são potências mais baixas como nossa colega disse. Por volta de 30-40% teremos mais segurança em usá-las, mesmo sem irrigação.
ResponderExcluirAbraço
Fábio,
ResponderExcluirSomente complementando o que disse o Prof. Fontana e a Ana, para minimizar o risco de fraturas, além da potência menor, NÃO faça pressão excessiva contra as paredes do canal, instrumentos fraturados, restos de obturação, etc. e nem utilize os insertos por mais de 15/20s sem parar. Eles, assim como o aparelho, necessitam de alguns segundos de "descanso". O ideal seria que, a cada 15 a 20s de uso, vc deixasse 5s de pausa, para ser bem específico.
Espero que possa ajudá-lo. Um abraço,
Marcelo Soares Bertocco
Olá Marcelo! Obrigado pela preciosa complementação...tb acredito que o uso em intervalos de tempo seguido de pausas (principalmente quando empregamos as pontas sem irrigação) deva ser a melhor escolha no intuito de evitar fraturas inesperadas dos insertos.
ResponderExcluirGrande Abraço
Ola Meus Amigos:
ResponderExcluirEstamos esperando ansiosos para a caravana Recifense invadir Campinas em novembro.
Só para complementar a informação anterior, é bom também não acionar o aparelho com a ponta de retropreparo ou principalmente com lima ultrassônica, longe da cavidade. A vibração prolongada dos insertos fora do canal ou fora da cavidade apical aumenta o risco de fratura.
Um abraço para todos
Diógenes