Olá pessoal da ECC , primeiramente parabéns pelo blog, está sensacional, gostaria que opinassem a respeito do caso clínico que vou passar.
Paciente, sexo masculino, branco, 24 anos, veio ao consultório com queixa de dor a mastigação do dente 46. Relata que fez endododontia do mesmo a cerca de 01 ano atrás. Ao radiografar observou-se uma imagem compatível com um instrumento na raiz mésiovestibular, o dente apresentava leve mobilidade. Após o exame clínico inicial foi marcado retorno para inicar retratamento endodôntico, dois dias após a primeira consulta paciente retorna com queixa de dor espontânea. A exame clínico constatou tumefação na gengiva inserida por lingual e aumento da mobilidade, foi feita a drenagem, prescrição de antibióticos e solicitado retorno para dois dias. Ao retornar o edema diminuiria bem como a dor, informei ao paciente a necessidade de cirurgia paraendodôntica para remoção do instrumento. Ao realizar a cirurgia, uma semana depois, após o retalho pude observar que não existia osso alveolar, tanto por vestibular e lingual, o dente apresentava com alta mobilidade e ainda com presença de tecido membranoso com aparência cística. Foi necessária a extração do elemento 46, tecido patológico foi encaminhado para análise. O que me surprendeu foi a velocidade da lesão bem como a não visulaização pelas radiografias, acompanham em anexo as radiografia e fotografias da cirurgia (desculpem-me pela baixa qualidade).
Um abraço a todos.
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sexta-feira, 15 de maio de 2009
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