Comparative radiographic and histological analyses of periapical lesion development
Mario Tanomaru-Filho, DDS, PhD, E.G. Jorge, DDS, M.A.H. Duarte, DDS, PhD, M. Gonçalves, DDS, PhD, and J. M. Guerreiro-Tanomaru, DDS, PhD
Os autores avaliaram o desenvolvimento de lesões periapicais provocadas em dentes de cães através de método radiográfico.
Dentes de cães foram acessados e deixados a exposição do meio bucal. Posteriormente estes dentes foram distribuídos em grupos na dependência do tempo que posteriormente ficariam selados. G1 – 07 dias; G2 – 15 dias; G3 – 30 dias e G4 – 60 dias. Após os tempos experimentais correspondente a cada grupo, radiografias foram realizadas para possível detecção de alguma alteração periapical (reabsorção óssea). Em adição, cortes histológicos da região periapical foram feitas em cada um dos grupos. Os resultados de ambas as avaliações, radiográficas e histológicas, foram analisados pelos testes estatísticos ANOVA, Tukey, Wilcoxon e Pearson.
As lesões foram só observadas radiograficamente após 15 e 30 dias, e tiveram tamanhos similares de reabsorção óssea nesses períodos. Após 60 dias, as lesões observadas eram maiores do que as examinadas em outros períodos. A reabsorção óssea foi detectada histologicamente em 07 dias após a contaminação. Os maiores índices de reabsorção óssea foram observados nos períodos de 30 e 60 dias. Os resultados de ambos os métodos foram similares somente no grupo onde os espécimes foram analisados após 30 dias. Não houve correlação entre os resultados radiográficos e histológicos.
Mario Tanomaru-Filho, DDS, PhD, E.G. Jorge, DDS, M.A.H. Duarte, DDS, PhD, M. Gonçalves, DDS, PhD, and J. M. Guerreiro-Tanomaru, DDS, PhD
Os autores avaliaram o desenvolvimento de lesões periapicais provocadas em dentes de cães através de método radiográfico.
Dentes de cães foram acessados e deixados a exposição do meio bucal. Posteriormente estes dentes foram distribuídos em grupos na dependência do tempo que posteriormente ficariam selados. G1 – 07 dias; G2 – 15 dias; G3 – 30 dias e G4 – 60 dias. Após os tempos experimentais correspondente a cada grupo, radiografias foram realizadas para possível detecção de alguma alteração periapical (reabsorção óssea). Em adição, cortes histológicos da região periapical foram feitas em cada um dos grupos. Os resultados de ambas as avaliações, radiográficas e histológicas, foram analisados pelos testes estatísticos ANOVA, Tukey, Wilcoxon e Pearson.
As lesões foram só observadas radiograficamente após 15 e 30 dias, e tiveram tamanhos similares de reabsorção óssea nesses períodos. Após 60 dias, as lesões observadas eram maiores do que as examinadas em outros períodos. A reabsorção óssea foi detectada histologicamente em 07 dias após a contaminação. Os maiores índices de reabsorção óssea foram observados nos períodos de 30 e 60 dias. Os resultados de ambos os métodos foram similares somente no grupo onde os espécimes foram analisados após 30 dias. Não houve correlação entre os resultados radiográficos e histológicos.
Corte histológico mostrando a área de reabsorção delimitada pelo traçado branco.
Conclusão:
A radiografia periapical não promove a detecção de lesões periapicais em estágios iniciais. A lesão periapical torna-se mais evidente radiograficamente quando a reabsorção óssea é aumentada, principalmente com o tempo.
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