Oi Flavia...a paciente relatou em algum momento dor , possivelmente realicionado a esse material além ápice?? e vc, em algum momento não pensou em remover o cone, e obturar novamente??? abraço Fontana
Flavia parabéns pelo caso, demonstra que muitas vezes o material obturador extravasado não significa que teremos insucesso no caso, uma vez que esse apresenta uma boa biocompatibilidade. Abs Davini
Caro, Fontana, a paciente não relatou dor ou qualquer desconforto posterior. Na consulta inicial, inclusive, havia uma fístula que desapareceu após uma semana do tratamento realizado. Pensei em remover o cone sim e obturar novamente, porém, como a tomografia da paciente mostrava extensa perda óssea (tanto apical quanto lateral), eu optei por fazer apenas o acompanhamento radiográfico. E fiquei muito surpresa quando constatei o reparo no controle de 6 meses!!!
Flávia, tudo bem? acredito que o extravasamento do material obturador, principalmente cimento (não o cone), de acordo com nossa filosofia de trabalho, deve ser uma consequencia e não um objetivo. Concordo com a decisão de acompanhamento do caso e não de tentativa imediata de retratamento. O principal, apesar do reparo, na minha opinião, é tentar avaliar o que pode ter ocasionado o "extravasamento" do cone. Alexandre Sigrist
Professores, obrigada pelos comentários! Alexandre, eu acredito que, pela reabsorção óssea apical e pela técnica de obturação utilizada (híbrida de Tagger), eu não consegui controlar esse extravazamento. Apesar de ter pensado que isso poderia ocorrer, eu fiquei mais preocupada em obturar o canal lateral.
Olá Flávia ! Belo exemplo de reparo ósseo! A obturação do canal lateral demonstra que o PQM atingiu plenamente seus objetivos (desinfecção e modelagem).Qual substância química auxiliar da instrumentação vc utilizou, visto que a reabsorção óssea apical e lateral era razoável? Cecília
Santa Flávia, Parabéns pelo caso. QUEM NUNCA teve a infelicidade de obturar um canal e ao radiografar observar que o cone encontrava-se no tecido perirradicular? E, quem diria, SUCESSO!!!!! Pesquisas, como a do Davini (Revista da APCD, 2008)nos mostra que esse materia é sim bem tolerado pelo organismo. bj Rodrigo S Cunha
Olá Flávia, parabéns por ter colocado um caso em discussão onde aconteceu um extravasamento de cone, refletindo a realidade clínica... Notei pelas radiografias, 3 dados interessantes: 1- no rastreamento da fístula, o cone foi para o terço médio, para a área de rarefação óssea lateral, provavelmente decorrente do canal lateral; 2- Você argumentou sobre uma 2a. sessão: foi utilizado hidróxido de cálcio? uma vez que trabalhos na literatura indicam maior dificuldade na obturação de canais laterais quando da sua utilização; 3- durante todo o tempo, a paciente estava com aparelho ortodôntico. O memso estava ativo? O que motivou a endodontia? Grande abraço, Carlos Bueno
Prezados professores e colegas seguidores do blog, agradeço os comentários e questionamentos, uma vez que a postagem do caso teve essa intenção, pois, apesar de não ser o nosso objetivo, como bem colocado pelo prof. Rodrigo, quem nunca extravasou um cone? Respondendo à colega Cecília, a substância química auxiliar utilizada foi o NaOCl a 2,5%, com bastante cautela para que não atingisse o tecido periodontal. Prof. Carlos, o tratamento foi realizado em sessão única. Assim que foi constatada a lesão perirradicular, foi solicitado à colega ortodontista que inativasse o aparelho, e assim permaneceu até o momento da radiografia de acompanhamento. Provavelmente a endodontia foi provocada pela ortodontia, porém, numa tomografia que a paciente levou para ser analisada, notei que ela apresentava perda óssea generaliazada, apesar da saúde periodontal. Infelizmente eu não tenho os dados dessa tomografia, pois a paciente sempre "se esquecia" de levar ao meu consultório... Abraço a todos Flávia
Flávia...minha amiga sumida!!! Parabéns pelo blog. Adorei o caso e me ajudou muito nos questionamentos, espero poder reencontrarmos para eu tirar mais duvidas contigo. Abraços e que este sucesso continue caminhando sempre ao se lado. Saudades Thais Uenoyama
muito bom.tenho um igual.Por mais que se faça uma instrumentação conformadora,Há sempre a possibilidade de extravasamento.Tive outros casos semelhantes.Pior ''e não ocorrer selamento.Infelizmente sempre é olhado pelos colegas como "erro nosso"e nào como resultado possível de um tratemento.:"A mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta".
Ola Flavia, isso aconteceu comigo hoje, mas vou fazer a preservação e esperar o resultado. Fique muito aliviada e confiante em refazer o retratamento caso haja uma rejeição do material obturador. Bjos
Boa noite,sou paciente e estou com dor no dente 45 ,desde o dia q foi realizado o canal há um mês atraz. E só agora a dentista descobriu que ouve extravasamento do cone por isso sinto tanta dor. E ela me disse que não sabe o que fazer e me encaminhou pra outra dentista. Nesse caso quem paga por isso? Eu além da dor insuportável ou a dentista?
4.Obs: cortes 14 ao 31 - imagem hiperdensa para o seio maxilar – compatível com rinossinusite crônica no seio maxilar direito; cortes 16 ao 22 – dente 16 possuí extravasamento de material obturador na raiz disto vestibular e discreta rarefação óssea periapical nas raízes vestibulares (cortes avulsos sagitais); cortes 25 ao 28 - imagem hipodensa apical com solução de continuidade da cortical vestibular - rarefação óssea no dente 15 (cortes avulsos). Nos cortes axiais, podemos observar que o dente 16 apresenta 4 canais radiculares (mésio-vestibular, mésio-palatal, disto vestibular e palatal) no terço cervical, não sendo possível observar a luz do canal mésio-palatal nos terços médio e apical. Nos cortes examinados, não foi observado rarefação óssea na raiz palatal do dente 16.
Oi Flavia...a paciente relatou em algum momento dor , possivelmente realicionado a esse material além ápice?? e vc, em algum momento não pensou em remover o cone, e obturar novamente???
ResponderExcluirabraço
Fontana
Flavia parabéns pelo caso, demonstra que muitas vezes o material obturador extravasado não significa que teremos insucesso no caso, uma vez que esse apresenta uma boa biocompatibilidade.
ResponderExcluirAbs
Davini
Caro, Fontana, a paciente não relatou dor ou qualquer desconforto posterior. Na consulta inicial, inclusive, havia uma fístula que desapareceu após uma semana do tratamento realizado. Pensei em remover o cone sim e obturar novamente, porém, como a tomografia da paciente mostrava extensa perda óssea (tanto apical quanto lateral), eu optei por fazer apenas o acompanhamento radiográfico. E fiquei muito surpresa quando constatei o reparo no controle de 6 meses!!!
ResponderExcluirAbraço,
Flávia
Flávia, tudo bem?
ResponderExcluiracredito que o extravasamento do material obturador, principalmente cimento (não o cone), de acordo com nossa filosofia de trabalho, deve ser uma consequencia e não um objetivo. Concordo com a decisão de acompanhamento do caso e não de tentativa imediata de retratamento. O principal, apesar do reparo, na minha opinião, é tentar avaliar o que pode ter ocasionado o "extravasamento" do cone.
Alexandre Sigrist
Professores, obrigada pelos comentários! Alexandre, eu acredito que, pela reabsorção óssea apical e pela técnica de obturação utilizada (híbrida de Tagger), eu não consegui controlar esse extravazamento. Apesar de ter pensado que isso poderia ocorrer, eu fiquei mais preocupada em obturar o canal lateral.
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ResponderExcluirFlávia fiquei surpreso com o reparo!!!Parabéns pelo sucesso!!
ResponderExcluirOlá Flávia !
ResponderExcluirBelo exemplo de reparo ósseo!
A obturação do canal lateral demonstra que o PQM atingiu plenamente seus objetivos (desinfecção e modelagem).Qual substância química auxiliar da instrumentação vc utilizou, visto que a reabsorção óssea apical e lateral era razoável?
Cecília
Santa Flávia,
ResponderExcluirParabéns pelo caso. QUEM NUNCA teve a infelicidade de obturar um canal e ao radiografar observar que o cone encontrava-se no tecido perirradicular? E, quem diria, SUCESSO!!!!! Pesquisas, como a do Davini (Revista da APCD, 2008)nos mostra que esse materia é sim bem tolerado pelo organismo.
bj
Rodrigo S Cunha
Olá Flávia, parabéns por ter colocado um caso em discussão onde aconteceu um extravasamento de cone, refletindo a realidade clínica... Notei pelas radiografias, 3 dados interessantes: 1- no rastreamento da fístula, o cone foi para o terço médio, para a área de rarefação óssea lateral, provavelmente decorrente do canal lateral; 2- Você argumentou sobre uma 2a. sessão: foi utilizado hidróxido de cálcio? uma vez que trabalhos na literatura indicam maior dificuldade na obturação de canais laterais quando da sua utilização; 3- durante todo o tempo, a paciente estava com aparelho ortodôntico. O memso estava ativo? O que motivou a endodontia? Grande abraço, Carlos Bueno
ResponderExcluirPrezados professores e colegas seguidores do blog, agradeço os comentários e questionamentos, uma vez que a postagem do caso teve essa intenção, pois, apesar de não ser o nosso objetivo, como bem colocado pelo prof. Rodrigo, quem nunca extravasou um cone?
ResponderExcluirRespondendo à colega Cecília, a substância química auxiliar utilizada foi o NaOCl a 2,5%, com bastante cautela para que não atingisse o tecido periodontal.
Prof. Carlos, o tratamento foi realizado em sessão única. Assim que foi constatada a lesão perirradicular, foi solicitado à colega ortodontista que inativasse o aparelho, e assim permaneceu até o momento da radiografia de acompanhamento. Provavelmente a endodontia foi provocada pela ortodontia, porém, numa tomografia que a paciente levou para ser analisada, notei que ela apresentava perda óssea generaliazada, apesar da saúde periodontal. Infelizmente eu não tenho os dados dessa tomografia, pois a paciente sempre "se esquecia" de levar ao meu consultório...
Abraço a todos
Flávia
Flávia...minha amiga sumida!!! Parabéns pelo blog. Adorei o caso e me ajudou muito nos questionamentos, espero poder reencontrarmos para eu tirar mais duvidas contigo. Abraços e que este sucesso continue caminhando sempre ao se lado. Saudades
ResponderExcluirThais Uenoyama
muito bom.tenho um igual.Por mais que se faça uma instrumentação conformadora,Há sempre a possibilidade de extravasamento.Tive outros casos semelhantes.Pior ''e não ocorrer selamento.Infelizmente sempre é olhado pelos colegas como "erro nosso"e nào como resultado possível de um tratemento.:"A mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta".
ResponderExcluirOla Flavia, isso aconteceu comigo hoje, mas vou fazer a preservação e esperar o resultado. Fique muito aliviada e confiante em refazer o retratamento caso haja uma rejeição do material obturador. Bjos
ResponderExcluirBoa noite Flavia , aconteceu comigo há duas semanas a paciente refere dor à mastigação . Será o caso de pensar em retratamento do conduto ?
ResponderExcluirBom dia, Larissa! No seu caso, você deve sim pensar a respeito sobre uma nova intervenção, uma vez que a paciente relata sintoma. Bjs
ResponderExcluirOlá professora Flávia! Estava procurando sobre o assunto no google e parei aqui. Adorei a discussão do caso.
ResponderExcluirBoa noite,sou paciente e estou com dor no dente 45 ,desde o dia q foi realizado o canal há um mês atraz. E só agora a dentista descobriu que ouve extravasamento do cone por isso sinto tanta dor. E ela me disse que não sabe o que fazer e me encaminhou pra outra dentista. Nesse caso quem paga por isso? Eu além da dor insuportável ou a dentista?
ResponderExcluirEu preciso de ajuda pra esse caso,pois não suporto mais tanta dor.
ResponderExcluir4.Obs: cortes 14 ao 31 - imagem hiperdensa para o seio maxilar – compatível com rinossinusite
ResponderExcluircrônica no seio maxilar direito; cortes 16 ao 22 – dente 16 possuí extravasamento de material
obturador na raiz disto vestibular e discreta rarefação óssea periapical nas raízes vestibulares
(cortes avulsos sagitais); cortes 25 ao 28 - imagem hipodensa apical com solução de
continuidade da cortical vestibular - rarefação óssea no dente 15 (cortes avulsos). Nos cortes
axiais, podemos observar que o dente 16 apresenta 4 canais radiculares (mésio-vestibular,
mésio-palatal, disto vestibular e palatal) no terço cervical, não sendo possível observar a luz do
canal mésio-palatal nos terços médio e apical. Nos cortes examinados, não foi observado
rarefação óssea na raiz palatal do dente 16.
O que teria que ser feito pra parar a dor?
ResponderExcluirMeu paciente estravasou o cone , e ele está com abcesso o que faço
ResponderExcluirGrata pelo seu caso! Gostei de encontrar algo relacionado ao que ocorreu comigo.Abraço..
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